sábado, 29 de setembro de 2007

direitos do consumidor

Defesa do Consumidor

O relacionamento entre empresas e consumidores é um dos assuntos mais importes da atualidade. Com a globalização, muitas corporações tornaram-se gigantescas, assumindo uma força econômica tão desproporcional que em alguns casos tornaram-se um “poder paralelo”. Bancos, operadoras de telefonia, grandes conglomerados industriais, alem dos mais diversos monopólios da atividade econômicas são exemplos de forças poderosas que precisam ser controladas do ponto de vistas das relações de consumo.

Para controlar estas relações de consumo, que têm forças desproporcionais entre o consumidor individual e estas grandes corporações, é que foi criado o código de defesa do consumidor. Além disto, existe uma serie de órgãos governamentais, como o Procon e os Tribunais Especiais de Defesa do Consumidor. No entanto, de uma maneira geral, o consumidor ainda se sente impotente no relacionamento com estas grandes empresas.

No entanto, a força destas grandes organizações pode ser transformada em seu ponto fraco. Na medida em que estas empresas investem anualmente cifras faraônicas de recursos financeiros para consolidar suas marcas junto ao mercado, o consumidor que estiver organizado poderá ter um forte poder de barganha. Através da denuncia de uma destas corporações, este consumidor poderá causar um grande prejuízo a imagem destas empresas, caso seja prejudicado na relação de consumo com uma delas.

Portanto, fica claro que a melhor forma de se proteger em uma relação de consumo, é este consumidor pertencer a um grupo ou associação com este objetivo, para que possa reagir, caso seja prejudicado no relacionamento com estas grandes empresas e também nas relações de consumo em geral.

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